No começo era tudo somente a visão, a audição e os outros sentidos, depois chegou o documento escrito, que informava à longas distâncias, a imprensa, e finalmente começaram a fazer coisas mais interessantes registrando tudo com imagem, som e textura, viva o cinema. Após o Cineport, começei a pensar - nossa, sou da terra de Humberto Mauro, por que não começamos a fomentar o movimento cinematográfico, que lá nos tempos de Mauro tinham seu grande proveito, na educação e na ficção - voltando pra nossa terra (minha e de Humberto Mauro), Volta Grande-MG - preciso divulgar o nome desse maravilhoso lugar - iniciei um trabalho no cinema educativo com meus alunos na Escola Municipal Nossa Senhora do Rosário, um curta-metragem, falando das matas ciliares de nosso principal rio, o Angú, afluente do Paraíba do Sul. Este trabalho é de certa forma um recomeço, modesto, mas que seja grandioso em sua intenção, o nosso rio é como se fosse "o rio que corre pela minha aldeia"(grande Fernando Pes